
O técnico Carlos Alberto Parreira, que pode ser denunciado pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ) por invasão de campo e pegar um gancho de 720 dias, disse não estar nem um pouco preocupado com o fato. Segundo ele, não ocorreu o que foi divulgado pelo Tribunal porque a sua atitude foi de apenas caminhar na direção do árbitro para avisá-lo que um jogador do Fluminense entraria em campo.
- Caminhei na direção do árbitro porque estávamos com menos dois jogadores em campo e o quarto árbitro sinalizava, mas ele não prestava a atenção. Não ofendi, não gritei com ninguém, só fui comunicá-lo. Nem sei qual é a figura jurídica do processo – afirmou Carlos Alberto Parreira.
O departamento jurídico do clube informou que Parreira terá todo o apoio necessário. O único problema é que o julgamento está marcado para quinta-feira, data da partida contra o Águia, pela Copa do Brasil. Não se sabe se o treinador viajará com o time para Belém ou se ficará no Rio para o julgamento. Parreira deverá ser denunciado no artigo 274 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por invasão de campo, na partida contra o Boavista, dia 2 de abril. O TJD tem as imagens da suposta invasão do treinador, que poderá servir como base da denúncia.
- Caminhei na direção do árbitro porque estávamos com menos dois jogadores em campo e o quarto árbitro sinalizava, mas ele não prestava a atenção. Não ofendi, não gritei com ninguém, só fui comunicá-lo. Nem sei qual é a figura jurídica do processo – afirmou Carlos Alberto Parreira.
O departamento jurídico do clube informou que Parreira terá todo o apoio necessário. O único problema é que o julgamento está marcado para quinta-feira, data da partida contra o Águia, pela Copa do Brasil. Não se sabe se o treinador viajará com o time para Belém ou se ficará no Rio para o julgamento. Parreira deverá ser denunciado no artigo 274 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por invasão de campo, na partida contra o Boavista, dia 2 de abril. O TJD tem as imagens da suposta invasão do treinador, que poderá servir como base da denúncia.
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